terça-feira, 15 de maio de 2012

A “lixiviação” é a extração ou solubilização dos constituintes químicos de uma rocha, mineral, solo, depósito sedimentar e etc. pela ação de um fluido percolante.
Em geologia, chamamos de lixiviação ao processo de “arraste” ou “lavagem” dos sais minerais presentes no solo, caracterizando uma forma inicial de erosão, ou erosão leve.
A lixiviação, neste sentido, ocorre quando o solo fica demasiadamente exposto (por causa de desflorestação e queimadas ) e, com a ação gradativa das chuvas vai tendo seus materiais arrastados tornando-se primeiro infértil, e depois, podendo ocasionar erosões graves dependendo do tipo de solo e grau de exposição.

Nas aulas de Ciências Naturais, tentamos simular este tipo de fenómeno.
Aqui está uma experiência planeada e realizada pelos alunos do 8.º D.

Flatulência dos dinossauros contribuiu para o aquecimento da Terra - Vida - Sol

Flatulência dos dinossauros contribuiu para o aquecimento da Terra - Vida - Sol

Problemas ambientais em Portugal


Em Portugal, os problemas da qualidade do ar não afectam o território de uma forma sistemática, encontrando-se localizados em algumas áreas onde é maior a concentração urbana e a presença de grandes unidades industriais (Sines, Setúbal, Barreiro-Seixal, Lisboa, Estarreja e Porto).
No entanto, a poluição do ar, devido às características da circulação atmosférica e devido à permanência de alguns poluentes na atmosfera por largos períodos de tempo, apresenta um carácter transfronteira e é responsável por alterações ao nível planetário, o que obriga à conjugação de esforços a nível internacional.
Causas

A poluição do ar resulta fundamentalmente da produção de gases e de partículas sólidas provenientes:
ü  Da atividade industrial, que em algumas regiões já tem provocado a diminuição da transparência do ar; Dos lares domésticos;
ü  Dos veículos motorizados;
ü  Da alteração de matéria orgânica;
ü  Queimadas de lixos;
ü  Incêndios;
Pesquisa elaborada por: Marcelo 8.º D

“Todos os anos morrem quatro mil portugueses, vítimas da poluição atmosférica. O alerta vem de um estudo da Comissão Europeia, que estima em mais de 300 mil o número de europeus que morrem prematuramente por ano, devido à má qualidade do ar que respiram. Portugal ocupa a 13.ª posição no ranking dos países da UE onde a situação é mais preocupante.
Segundo o relatório apresentado esta semana, a poluição é também responsável pela redução da esperança média de vida dos residentes dos estados-membros em cerca de nove meses. Os especialistas calculam ainda que essa mesma poluição obrigue todos os anos cada trabalhador da UE a ficar meio dia em casa, por baixa médica. Gastos em saúde que custam aos países cerca de 80 biliões de euros.
Na origem de 288 mil mortes prematuras está a inalação de partículas que resultam da queima de combustíveis fósseis. Mas não só. De acordo com o estudo, também os índices de concentração do ozono ao nível do solo contribuem para o problema, tirando a vida a 21 400 pessoas, todos os anos.
O país mais afectado pela poluição atmosférica é a Alemanha, onde morrem anualmente 65 088 pessoas devido ao problema. Seguem-se a Itália, com 39 436 vítimas mortais, e a França, com 36 868.
Doenças. Também o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA) está preocupado com o modo como os problemas ambientais podem influenciar o aparecimento de doenças infecciosas. Na 23ª reunião do PNUA, que decorre até sexta-feira em Nairobi, a capital do Quénia, os especialistas alertam para o facto de a desflorestação, a expansão das cidades, a destruição de habitats naturais ou a poluição das águas estarem a criar condições para o desenvolvimento de novas patologias ou para o regresso de outras, já dadas como extintas.”

Pesquisa elaborada por: Jorge Teixeira 8.º D
(Prof.ª Lúcia Cunha)